Comitê gestor do IBS terá orçamento de R$ 600 milhões em 2025 

Governo federal colocará R$ 3,8 bilhões no grupo que terá a missão de implementar o novo imposto, substituto do ICMS e do ISS 
Na foto, integrantes do Conselho Nacional de Política Fazendári
Na foto, integrantes do Conselho Nacional de Política Fazendária, similar ao novo comitê do IBS – Foto: Reprodução via Confaz

O Comitê que será responsável pela gestão do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) terá um orçamento de R$ 600 milhões em 2025. O dinheiro será usado para custear as equipes, estudos e desenvolvimento de tecnologias para implementação do novo tributo. 

Depois, o grupo terá um incremento de 33,33% no orçamento. Será de R$ 800 milhões em 2026. O valor saltará para R$ 1,2  bilhão em 2027 (alta de 50% em relação ao ano anterior). 

O valor será injetado pelo governo federal demostra comprometimento com a implementação das novas regras sobre o consumo aprovadas pelo Congresso em 2023. As normas do comitê estão agora em fase de regulamentação pelo Legislativo, por meio do PLP 108/2024. 

O que é o IBS?

O IBS foi aprovado na reforma tributária em substituição ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), cobrado pelos estados, e ao ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza), cobrado pelos municípios.  

Estrutura do comitê
  1. Conselho Superior;  
  1. Diretoria-Executiva;  
  1. Diretorias técnicas;  
  1. Secretaria-geral; 
  1. Assessoria de Relações Institucionais e Interfederativas;  
  1. Corregedoria; e 
  1. Auditoria Interna.  
54 integrantes
  • 14 integrantes eleitos com votos iguais para todos. 
  • 13 representantes eleitos com votos ponderados pela população. 
  • 14 titulares e 2 suplentes para cada titular. 
  • Apoio mínimo de 20% dos municípios do país. 
  • Pelo menos um representante de cada região do país. 
Atribuições do comitê

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