Câmara derruba sugestão do Psol de taxar grandes fortunas

Proposta foi discutida durante votação da reforma tributária da casa nesta quarta-feira
O plenário da camara dos deputados
Fachada do Palácio do Congresso Nacional O Palácio do Congresso Nacional é um dos pilares da arquitetura monumental de Niemeyer que dão forma à capital inaugurada em 1960. Construído em terreno elevado, é visto de longe como culminância da avenida Eixo Monumental, que abriga a Esplanada dos Ministérios e atravessa a cidade de norte a sul. Sede das duas Casas do Poder Legislativo e um dos mais famosos cartões postais do Brasil, o Palácio do Congresso Nacional é composto por duas cúpulas e duas torres de 28 andares, que abrigam a Câmara dos Deputados e o Senado Federal.
Fachada do Congresso Nacional – Foto: Roque de Sá via Agência Senado

Por Douglas Rodrigues

A Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira, 30, a proposta do Psol de criar o IGF (Imposto sobre Grandes Fortunas) para patrimônios superiores a R$ 10 milhões. As alíquotas estabelecidas seriam de 0,5% para fortunas entre R$ 10 milhões e R$ 40 milhões, 1% para valores de R$ 40 milhões a R$ 80 milhões, e 1,5% para patrimônios acima de R$ 80 milhões.

A medida foi apresentada pelo deputado federal Ivan Valente (Psol-SP).

A proposta estava sendo debatida durante a votação da criação do Comitê Gestor do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), que faz parte do 2º projeto de lei complementar da regulamentação da reforma tributária.


Foi reprovada a emenda do deputado Ivan Valente (Psol-SP), apoiada pelo Psol, que cria

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